Estratégia militar persa

Guerreiros persas.

Os antigos guerreiros persas eram soldados para o Império Persa durante as fases de sua vida militar. Os Imortais eram os mais renomados antigos guerreiros persas, temidos por sua escala de ataque em massa e o fato de que, se você matasse um guerreiro persa, outro apareceria instantaneamente dando a aparência, é claro, de que eles eram de fato imortais.

Foi durante duas fases do Império Persa, que os imortais foram chamados a causar medo em seus inimigos.

O exército persa no período Aquemênida foi maciço e foi isso que lhes permitiu governar uma grande parte da região do Grande Irã. O exército em si teria sido até 150 mil guerreiros fortes, o que, claro, incluiu os lendários imortais.

O exército persa foi dividido em regimentos de mil homens, e esses regimentos eram conhecidos como hazarabam, e dez desses regimentos formaram um haivarabam de dez mil guerreiros persas. É claro que a divisão Imortal foi o haivarabam mais famoso e foi dito na história como a divisão pessoal do rei.

Império Aquemênida.

Guerreiros persas em batalha.

O Império Aquemênida foi um dos grandes períodos para os persas e foi comumente conhecido como o Primeiro Império Persa. O império era baseado no rei na época, King Achaemenes e o período variou de 705 aC a cerca de 675 aC.

A antiga unidade de elite persa dos Imortais foi formada durante esse período, e defenderam o império e atacaram também para proteger o império usando suas habilidades de combate de elite.

Império Sassânida.

O Império Sassanid foi outro período excelente para os persas, e correu de 224 aC para 651 CE e é bem considerado como um dos principais poderes da Ásia central e ocidental por muitos séculos. O próprio Império foi fundado por Ardashir I e novamente invocou a habilidade dos guerreiros persas da elite conhecidos como os Imortais.

Classes Guerreiro Persa.

Os imortais.

Guerreiros persas na batalha.

Os imortais persas eram a infantaria pesada para o exército persa, seu nome decorreu do fato de que, se um dos imortais caísse em batalha, eles seriam imediatamente substituídos por outro guerreiro. O próprio nome foi cunhado por Heródoto, o historiador grego e os próprios imortais eram considerados dez mil fortes, e também eram conhecidos como Zhayedan.

Uma unidade de combate de elite, os Imortais, serviria como parte do exército de Sassânida, e embora os dos impérios Aquemênida e Sassinad fossem armados e armados de maneira ligeiramente diferente devido ao avanço de armaduras e armamentos, seu propósito seria essencialmente o mesmo.

Quando caminhamos para os campos de batalha, houve uma excitação no ar de nosso hazarabam, o haivarabam hoje teve com ele uma companhia de Imortais. A última vez que isso aconteceu, nosso sucesso foi alto, nossas perdas foram baixas e o medo que os Imortais envolviam nos corações de nosso inimigo valia dois haivarabam. Mesmo quando nos aproximamos do campo de batalha, nossos espíritos não foram abafados, os Imortais não foram apenas nossos melhores lutadores, mas também nossa melhor arma psicológica.

Cavaleiros Achaemenid.

Os cavaleiros acheamenídeos eram uma parte importante do exército persa da época, não tão fortemente blindados quanto os guerreiros cataphratas sassânidas, mas ainda assim formidáveis, a cavalaria seria capaz de lançar ataques de choque contra seus inimigos a qualquer momento.

Cataphract Sassanian.

O cataphract de Sassanian onde a cavalaria persa no exército de Sassanid. O cavalo e os cavaleiros fortemente blindados seriam capazes de lançar ataques de choque contra seus inimigos, a armadura de balança lhes proporcionava defesa adequada contra ataques de projéteis, e a velocidade com que eles iriam diminuir a distância sobre o inimigo causaria medo e pânico nas fileiras.

Sparabara the Persian Sheild Bearers.

Os Sparabara eram as tropas da linha de frente do exército persa, e alguns dos mais valentes guerreiros, apesar do seu arsenal limitado. Normalmente armado com um grande escudo de esqueleto de animais e de animais, que o Sparabara usaria para adsorver ataques de projéteis, para o trabalho ofensivo, os portadores do escudo seriam armados com uma lança de dois pés de comprimento. Normalmente bem treinados, os portadores do escudo eram capazes e guerreiros prontos para a batalha.

Arqueros do guerreiro persa.

Os arqueiros persas eram uma das primeiras linhas de ataque do exército persa, eles se alinhavam e se abrigavam atrás dos portadores do escudo, chovendo rajadas de flechas contra a força adversária. Levemente armados para permitir o movimento total para disparar os arcos, os arqueiros também levariam uma série de armas de combate fechado no caso de serem forçados a participar de combate corpo a corpo.

Considerados amplamente como os melhores arqueiros do tempo, seus ataques foram considerados fundamentais em muitas das grandes batalhas que os guerreiros persas travaram ao longo da história.

Armas persas e armadura.

O exército persa era tão vasto e tipicamente dependia de números sobre desempenho, e isso se refletia em suas armaduras, armas e roupas. O exército persa, em vez de uniformizado, seria uma mistura de estilos, muitas vezes dependente do que o guerreiro individual poderia comprar para si, já que não havia nenhum armamento para eles.

Os guerreiros persas eram hábeis em uma ampla gama de armas e depois adotariam algumas das armas gregas de qualidade superior.

Achaemenid Empire Armor and Dress.

O estilo de vestir dos imortais persas e guerreiros era leve, consistindo de roupas de tecido, calças, camisas e túnicas, que proporcionariam excelente flexibilidade e manobrabilidade na batalha. No topo ou sob suas roupas leves, os Imortais usavam uma armadura corporal, normalmente uma armadura de metal ou um Linotórax grego.

Os guerreiros do império aquemênida usavam um escudo de vime, extremamente leve e perfeito para proteger contra flechas voadoras. Os escudos de vime eram muito menos eficazes em combate corpo a corpo.

Sassanid Empire Armor and Dress.

No final do Império Sassânida, os guerreiros persas estariam muito mais preparados para a batalha em relação ao seu vestido. O nível de armadura e armamento era muito mais avançado do que o império aquemênida anterior, com arsenal de metal mais avançado e armas de muito melhor qualidade.

Armamento persa.

As armas primárias usadas no império aquemêndido eram espadas, lanças curtas, adagas e arco e flechas. tipicamente, o armamento era de menor qualidade que os exércitos gregos da época. No período de Sassanid, mais armadura de metal foi introduzida e, em particular, a cavalaria estaria muito melhor equipada para ataques prolongados de corpo a corpo e choque.

Táticas de batalha.

Guerreiros persas em guerra.

Na batalha, os guerreiros persas seriam uma força intimidante, seu número absoluto poderia causar medo nos exércitos de seus inimigos. Com essa massa vieram assaltos em grande escala, e os persas gostavam de ataques de projéteis, tipicamente barragens de arco e flecha. Os arqueiros ficariam atrás de uma tela de sparabara, o escudo com tropas. A partir desta posição, os arqueiros podiam lançar volumes de flechas em seus inimigos enquanto eram protegidos contra ataques de projéteis que chegavam.

Uma vez que o inimigo foi dispersado pela rajada de flechas, a cavalaria persa estava pronta para lançar um ataque de choque. A cavalaria usaria seu ritmo para fechar as linhas de batalha e trazer um ataque às tropas cambaleantes.

Em certos casos e nos últimos períodos do império persa, os persas também favoreceriam os ataques de carro, um avanço típico das tropas de cavalaria, os carros permitiriam que os persas não só lançassem combatentes de perto, mas também permitissem ataques de flechas múltiplas enquanto se aproximavam. inimigo.

Os soldados de infantaria persas poderiam agora lentamente diminuir a distância, eles estavam muito fortemente blindados e equipados para se moverem com a cavalaria, mas suas armaduras e alcance de armas permitiram que eles terminassem o trabalho em quartos próximos e em ataques corpo a corpo.

Os guerreiros persas em resumo.

Com seu enorme exército, os guerreiros persas eram uma força formidável, os arqueiros altamente qualificados e vencedores de batalhas eram alguns dos maiores do mundo antigo. As unidades de luta hazarabam e a Haivarabam combinada foram uma visão a contemplar, e suficientemente grande para atrapalhar os guerreiros mais bem treinados da época. Acrescente as tácticas de choque do exército persa com os seus guerreiros de cavalaria e os lendários Imortais e os persas eram uma força a ter em conta no mundo antigo.

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3. A estratégia de Dario, o Grande

Fig. (Clique para ampliar)

A estratégia de Dario se torna clara quando os dados geográficos são definidos. O rei da Pérsia foi confrontado com o problema que sempre assolou os grandes impérios da Eurásia, como lidar com a ameaça das pessoas nômades das estepes. Este é um problema que acomete os chineses por milênios e com os quais eles tentaram lidar com as medidas mais gigantescas. Este é um problema que o Império Romano não conseguiu resolver.

Veja abaixo, p. para a localização deste assentamento.

La Grece e l'hellenization du monde antique, (Paris, 1934), p. 157.

Grote, A History of Greece Vol. III, p. 481; Thirlwall A História da Grécia, II, p. 223; Dunckler VI, p. 282.

"História é a luz no caminho para o futuro"

O Instituto Britânico de Estudos Persa.

O Museu Britânico.

O Golfo Pérsico.

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Tarefa & amp; Objetivo.

O diálogo em torno do Irã que antecedeu o recente acordo de armas nucleares incluiu uma forte preocupação do Congresso, já que os republicanos do Senado alertam sobre ameaças para Israel, Estados Unidos e uma "década do caos" emergentes do acordo. Esse pânico prejudicou significativamente o testemunho de importantes líderes militares como o general do Exército Mark Milley e o general Joseph Dunford, do Corpo de Fuzileiros Navais, indicados para serem os próximos presidentes dos chefes conjuntos, que concordam que o Irã não é atualmente a maior ameaça aos Estados Unidos.

J. Dana Stuster, analista de políticas do think tank da National Security Network, recentemente chegou a dizer que a retórica apóia "uma descaracterização alarmista do papel do Irã na geopolítica do Oriente Médio". Os argumentos conflitantes ilustram o cisma em perspectiva sobre A capacidade do Irã de causar danos aos Estados Unidos e seus aliados.

Stuster cita motivos políticos para alguns dos cartazes de líderes congressionais norte-americanos na esperança de desacreditar o recente acordo nuclear com o Irã, e Ilan Goldenberg, membro sênior e diretor do Programa de Segurança do Oriente Médio no Centro para uma Nova Segurança Americana, admitir motivos políticos podem estar presente. Ambos insistem na superioridade qualitativa do Conselho de Cooperação do Golfo, e a confiança de que o recente acordo foi um sucesso.

O consenso dentro dos relatórios divulgados pelo Departamento de Defesa é que a doutrina militar do Irã é estritamente defensiva. O Irã está ciente da lacuna cada vez maior em tecnologia, suporte internacional e recursos entre si e o Ocidente, e o lançamento de qualquer agressão marginalmente bem-sucedida contra seus inimigos é considerado impossível. No entanto, Goldenberg disse Task & amp; Propósito, "a ameaça é exagerada, mas é real".

Como resultado do poder militar conscientemente insuficiente do Irã, seu governo passou as décadas desde a Guerra Irã-Iraque desenvolvendo táticas para a guerra assimétrica; táticas especializadas em resistir a ataques de esmagadora oposição. Caso a República Islâmica do Irã seja objeto de ataque por uma força maior, está preparado para se defender e sua esfera de influência notavelmente bem considerando seus recursos - o único propósito de fazer tal altercação tão indesejável quanto concebível.

Não importa o quão indesejável o conflito, é claro que o Irã representa uma ameaça muito pequena para os Estados Unidos. "Suas capacidades convencionais não chegam nem perto das nossas capacidades convencionais", disse Goldenberg. Isso é muito facilmente ilustrado pela quantidade de dinheiro que é gasto em suas respectivas forças armadas. Em termos de dólares gastos, o produto interno bruto total do Irã é menor do que a quantidade de dinheiro que os Estados Unidos gastam com suas forças armadas. Com um PIB abaixo de US $ 415 bilhões, o Irã só pode gastar cerca de US $ 20 bilhões em defesa. Os Estados Unidos gastam apenas cerca de US $ 600 bilhões em defesa apenas, diminuindo as contribuições monetárias do Irã para desenvolver uma força militar moderna.

O Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, Anthony Cordesman, publicou um relatório sobre o Golfo Pérsico detalhando os pontos fortes estimados de cada nação. “Não é de surpreender”, ele escreve, que o Conselho de Cooperação do Golfo está “gastando o Irã quase 10: 1.” Tanto para os Estados Unidos quanto para seus aliados no Golfo, isso significa que a tecnologia e armas que possuem são muito superiores o do Irã, diz ele. Goldenberg parecia acreditar, no entanto, que, pelo menos no caso da Arábia Saudita, eles geralmente compram um sistema avançado de armas militares, mas "não treinam seus militares para implementá-lo efetivamente". Convencionalmente, ele diz, a Arábia Saudita está mais avançada do que o Irã, mas pode realmente ter problemas táticos que permitem ao Irã desprevê-los.

Cordesman relata a superioridade dos países do Conselho de Cooperação do Golfo sobre o Irã em todos os aspectos da força militar, além de número bruto de tropas, navios navais no golfo e artilharia armazenada. Os aliados do Golfo dos Estados Unidos superam o Irã em poder aéreo, tecnologia, treinamento e também têm o apoio da única superpotência do mundo. O Irã não está sem sua força, mas não tem uma vantagem militar sobre os EUA ou seus aliados em termos de suas respectivas capacidades militares. No entanto, os pontos fortes do Irã não devem ser menosprezados.

Instantâneo do Conselho de Cooperação do Golfo e força militar iraniana.

(Estimativas do relatório CSIS A Parceria Estratégica Árabe-U. S. e o Balanço de Segurança em Mudança no Golfo)

De acordo com Goldenberg, os aspectos mais ameaçadores do Irã são a sua marinha, seus mísseis e seu apoio ao terrorismo. O Irã é capaz de usar táticas não convencionais para tornar o ataque de um inimigo lento e caro. “Se quiséssemos, poderíamos afundar toda a frota naval”, assegurou Goldenberg. "Seria caro, mas podemos muito bem fazê-lo!" No entanto, como é evidente acima, o Irã tem significativamente mais materiais disponíveis para fazer guerra.

Existem obstáculos porque o Irã pode usar seu poder naval, incluindo mísseis de curto alcance, para efetivamente fechar o Estreito de Ormuz. Ao empregar minas, mísseis e o que o Stuster chama de "táticas de enxertos" usando suas patrulhas, o Irã pode aumentar o risco de passar pelo estreito para que ninguém o queira.

Essa estratégia, diz Goldenberg, é mais um impedimento, porque “se eles realmente fecharem o Estreito de Hormuz, o mundo inteiro, incluindo a China, incluindo toda a Ásia, os atacará”. É extremamente improvável que os iranianos tentem alguma vez. tal feito a menos que o regime estivesse em risco de ataque iminente.

No entanto, Cordesman afirma que o estoque de minas do Irã é imenso, entre 2 e 20 mil, e o Irã pode colocar a maior parte deles com qualquer embarcação que possa transportá-los. Seu estoque inclui difíceis de detectar minas burras, como a que quase afundou o USS Samuel B Roberts em 1988, e também minas inteligentes que são capazes de disparar ogivas tipo torpedo carregando 1.100 kg de alto explosivo.

O alto volume de pequenas embarcações do Irã pode colocar minas consideravelmente rápido e, embora os EUA e o GCC sejam capazes de detectar e desativar essas minas, é caro e demorado. O Irã tem capacidade para colocar minas mais rapidamente do que elas podem ser detectadas e removidas.

O Estreito de Hormuz é parte do que o Irã alega ser sua esfera de influência. Suas repetidas ameaças de fechar o Estreito de Ormuz tornam isso um importante ponto de consideração ao avaliar a segurança da região. O valor do estreito inclui uma faixa de embarque para cerca de 20% do petróleo do mundo. Em 1980, o Irã desligou o estreito usando minas e pequenas embarcações rápidas, e hoje, o Irã é muito mais capaz de fazê-lo novamente. No entanto, é improvável que os poderes do Conselho de Segurança das Nações Unidas permitisse que o Irã flexione esse músculo por muito tempo, individual ou coletivamente. As perdas econômicas sofridas em todo o mundo seriam muito significativas para eles se conterem. Goldenberg observou que a única coisa que o Irã poderia "alienar a todos é fechar o Estreito de Ormuz".

Três ilhas do Golfo Pérsico reconhecidas internacionalmente como territórios dos Emirados Árabes Unidos - Lesser Tunb, Grande Tunb e Abu Musa - foram efetivamente comandadas pelo Irã em 1971. Essas ilhas são excepcionalmente importantes para a estratégia defensiva do Irã, já que sua posição permite o estabelecimento de águas territoriais, ao ponto de fechar quase completamente o Estreito de Ormuz.

O direito marítimo internacional codificado pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que se qualifica como lei internacional consuetudinária universalmente vinculante, estabelece que as águas territoriais estendem-se 12 milhas náuticas a partir da costa de uma nação. Como o Estreito de Hormuz é tão pequeno que navios já devem passar por Omã ou território iraniano para entrar no Golfo, forçar sua soberania sobre as Ilhas Tunb e Abu Musa fortaleceria consideravelmente o argumento iraniano de legitimidade no controle do estreito. Essas ilhas agora abrigam bases militares das quais o Irã pode supervisionar as operações. Na estratégia militar principalmente defensiva do Irã, essas ilhas são inestimáveis.

O Irã vê o Estreito de Ormuz e todo o Golfo Pérsico como sua esfera de influência, e isso é perigoso para os mercados de petróleo do mundo. No entanto, a influência do Irã no exterior está flutuando, assim como o poder que seus aliados mantêm. O Iraque, a Síria, o Hezbollah e o Hamas estão enfrentando uma diminuição da influência no Oriente Médio, enfraquecendo a influência do Irã sobre a região.

Quando os Estados Unidos entraram no Iraque em 2003, relatórios divulgados pelo Wikileaks apontaram a presença significativa do Irã no país. Mesmo agora, a influência iraniana no Iraque é forte, já que o país assume um papel de liderança na luta contra o Estado islâmico no terreno, com o Corpo da Guarda Revolucionária do Irã levando a liderar os papéis nas atividades militares. O Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana, originalmente fundado pelo Líder Supremo do Irã como um exército do povo para fornecer equilíbrio em oposição ao Exército Nacional Iraniano, agora se comporta como uma organização de inteligência, mobilizando representantes estrangeiros.

Mas o Irã se espalhou, protegendo cada um dos aliados em seus próprios conflitos prolongados. O Irã gastou bilhões cultivando pequenas milícias que Stuster diz serem a "maior força do Irã". Ele prevê que quando os regimes voláteis fracassarem, essas milícias ainda terão um papel proeminente na política externa do Irã e manterão a influência que o Irã já tem.

O Iraque e a Síria enfrentam desafios consideráveis ​​em sua luta contra o Estado Islâmico, e os custos para o Irã continuarão aumentando à medida que o conflito continua. Na taxa atual, isso custará ao Irã cerca de US $ 10 bilhões em vendas de armas para o Iraque e entre US $ 6 e US $ 15 bilhões no regime de Bashar al-Assad na Síria. O conflito cada vez mais prolongado funciona mais ao detrimento do Irã todos os dias à medida que seus aliados se tornam mais fracos.

As alianças do Irã com grupos militantes sem pátria são uma das maiores forças do Irã, diz Stuster.

O Hamas, o poder de facto que controla a Faixa de Gaza, enfrenta suas próprias lutas, uma vez que o Irã reduziu seu apoio financeiro depois que o grupo saiu de Damasco. Como resultado, agora olha para o Catar e a Turquia em busca de apoio. No entanto, isso não quer dizer que o Irã não desempenhe um papel importante nas operações do Hamas, já que seu relacionamento continua próximo.

O Irã também construiu Hezbollah, um grupo de milícia xiita baseada no Líbano, para ser uma "força política e militar decisiva no Líbano" nas últimas três décadas, escreveu Stuster em um relatório do 9 de julho sobre o Irã. No entanto, em seu apoio ao regime de Assad, o Hezbollah foi significativamente enfraquecido ao enviar a maioria de suas tropas para a Síria. Um relatório de abril de 2014 sobre o Hezbollah de Marisa Sullivan, para o Instituto para o Estudo da Guerra, estima que toda a força de suas tropas seja de cerca de 20 mil, lutadores e reservistas combinados. Com essa força, Sullivan estima que 4.000-5.000 foram implantados para a Síria em 2013 e acredita que o número aumentou continuamente desde então.

À medida que os aliados do estado do Irã diminuem o poder, mais grupos de milícias patrocinados pelo Irã continuam a desenvolver. Stuster mencionou que isso provavelmente continuará acontecendo na próxima década, enquanto o Iraque e a Síria empregam seus serviços para combater o Estado Islâmico. Ele teorizou que talvez o Irã tenha desenvolvido sua própria doutrina para desenvolver esses grupos e criar uma rede interconectada de milícias xiitas para fortalecer sua posse na região. O braço paramilitar da Guarda Revolucionária Iraniana, a Força Quds, é conhecido por treinar ativamente e recrutar esses grupos de procuradores, bem como sancionar atividades terroristas como o assassinato do embaixador saudita nos Estados Unidos em 2011.

Goldenberg mencionou a capacidade desses grupos para empregar atividades terroristas como a principal capacidade ofensiva do Irã. Numerosas vantagens de empregar o terrorismo como uma tática ofensiva é, disse Goldenberg, que elas são “muito difíceis de deter e muito difíceis de responder de maneira efetiva”. Isso reduz os custos significativos para o Irã. Essa "defesa interna estrangeira" é algo que o Irã continuará a desenvolver e aproveitar. "Você pode vê-lo como o Irã está preso em um monte de pântanos; seu aliado mais forte no Oriente Médio é a Síria, e está se desintegrando ”. O Irã está investindo bilhões em todos esses conflitos e não está ganhando.” Por outro lado, diz Goldenberg, você pode vê-lo do ponto de vista do Irã. grande influência em algumas das maiores capitais da região. O Irã tem muita influência, ele tem certeza, mas ele questiona o quão estável será a longo prazo.

O Irã tem aproximadamente US $ 100 bilhões em ativos congelados das sanções impostas pelo Ocidente e, conforme o tempo avança e o Irã concorda com as recentes cláusulas do acordo nuclear, o dinheiro será constantemente liberado. No entanto, os temores ao Irã de gastar esse dinheiro na defesa não são bem fundamentados, diz Stuster. Citando um entendimento das esperanças do presidente iraniano Hassan Rouhani de revitalizar a economia iraniana, Stuster afirma que Rouhani concorreu à Presidência no acordo nuclear para melhorar a economia iraniana, e acredita que é altamente duvidoso que Rouhani gaste o dinheiro em algo que não seja estímulo econômico.

À medida que as sanções forem removidas do Irã, os mercados estrangeiros se abrirão e o Irã terá a oportunidade de aumentar seu produto interno bruto. Se o Stuster estiver correto em sua afirmação sobre a prioridade de Rouhani, então é muito provável que o Irã use esse retorno de renda na economia. Por outro lado, se o Irã investir em suas forças armadas com seu renovado poder econômico, Goldenberg não a vê "como sendo uma mudança de jogo", já que já possui a capacidade financeira de fazer isso.

Os aliados iranianos no Oriente Médio foram severamente enfraquecidos, e o Irã não pode se dar ao luxo de flexionar seus músculos sozinho. É fortalecido pelo seu grande número de forças terrestres, navios navais, minas e capacidades não convencionais, mas tem fundos significativamente menos disponíveis, capacidades militares convencionais, força aliada e capacidade tecnológica em comparação com os Estados Unidos e seus aliados.

No entanto, o Irã provoca consideravelmente retórica inflamatória em relação aos Estados Unidos e Israel, o que explicaria as ameaças concebidas expressadas por alguns representantes no congresso, líderes israelenses e outras partes.

“Sempre que alguém diz que sua missão é destruir você”, diz Goldenberg, “você meio que tem que levar isso a sério”.

DE ALÉM DA WEB.

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The Immortals: Um exército de elite do Império Persa que nunca ficou fraco.

O primeiro Império Persa (550 aC - 330 aC), chamado de Império Aquemênida, é conhecido por ter uma força elite de soldados. Chamado de "Imortais" por Heródoto, este exército consistia em uma infantaria pesada de 10.000 homens, que nunca diminuiu em número ou força. Os imortais desempenharam um papel importante na história persa, agindo como a Guarda Imperial e o exército permanente durante a expansão do Império Persa e as Guerras Greco-Persas.

'The Immortals' no 2.500º aniversário da Pérsia em vestido cerimonial (Wikipedia)

Os imortais foram chamados de tal por causa do modo como o exército se formou. Quando um membro da força de 10.000 soldados foi morto ou ferido, ele foi imediatamente substituído por outra pessoa. Isso permitiu que a infantaria permanecesse coesa e consistente em números, independentemente do que acontecesse. Assim, do ponto de vista de um estrangeiro, parece que cada membro da infantaria era "imortal", e sua substituição pode ter representado uma espécie de ressurreição.

Eles eram sofisticados, bem equipados, sua armadura brilhando com ouro. Conforme descrito por Heródoto, seu armamento incluiva escudos de vime, lanças curtas, espadas ou adagas grandes, arco e flecha. Eles usavam uma toca especial, acreditava ter sido uma tiara persa. É frequentemente descrito como um pano ou chapéu de feltro que pode ser puxado sobre o rosto para proteger da sujeira e da poeira. Dizem que, em comparação com os gregos, os imortais eram "mal blindados". No entanto, o que lhes faltava na armadura era o impacto psicológico, pois a visão do exército bem formado e altamente treinado era suficiente para causar medo em seus inimigos.

Uma representação da roupa tradicional, armamento e armadura de um soldado aquemênida (monolith. dnsalias)

Enquanto viajavam, eles foram acompanhados por carruagens carregando suas mulheres e servos, bem como alimentos e suprimentos. Ser parte desta unidade era muito exclusivo. Os homens tiveram que se candidatar para ser parte dela, e ser escolhido era uma grande honra.

Os Imortais tiveram um papel importante em várias conquistas. Primeiro, eles eram elementais quando Ciro o Grande conquistou Babilônia em 539 aC. Eles desempenharam um papel na conquista do Egito por Cambyses II em 525 aC, e a invasão de Darius I do oeste de Punjab, Sindh e Scythia em 520 aC e 513 aC. Os imortais também participaram da Batalha de Thermopylae 480 aC. Durante a Batalha de Thermopylae, os gregos impediram uma invasão persa ao bloquear uma estrada estreita. Os imortais tomaram uma rota diferente e atacaram os gregos pela retaguarda. Eles eram muito fortes, e temidos por muitos, por sua força, repondo números, estratégia e técnica.

Infelizmente, o conhecimento histórico dos Imortais é um pouco limitado, além dos escritos de Herodoto, e é difícil confirmar os detalhes. Os historiadores de Alexandre, o Grande, escrevem sobre um grupo de elite conhecido como portadores da maça. Eles foram chamados de tal devido a contrapesos em forma de maçã em suas lanças. Alguns estudiosos acreditam que são os mesmos que os imortais.

Uma bola pode ser vista ouvir no final de uma lança carregada por um soldado aquémênda, sugerindo que os 'Portadores da Maçã' podem ser os mesmos que 'Os Imortais' (Livius)

Embora haja pouca verificação dos detalhes dos Imortais, eles permanecem como um símbolo de força militar desde os tempos antigos. Eles são muitas vezes retratados na cultura popular, incluindo o filme de 1963 "The 300 Spartans", o livro de quadrinhos 300 de 1998 e o filme adaptado dele, e uma Documentação do Canal Histórico chamada "Last Stand of the 300." Através destas e outras referências, O legado dos Imortais provavelmente viverá por muitos anos.

Imagem em destaque: Quatro guerreiros de 'The Immortals', dos famosos frisos de tijolos vidrados encontrados no Apadana (palácio de Dario, o Grande) em Susa (Wikimedia)

The Persian Immortale - Monolith. Disponível em: monolith. dnsalias /

Comentários.

bem, de acordo com a nossa informação - eram os guardas de Elite emperial de Darioush o grande e não com círio o grande. Os guardas dificilmente travaram qualquer guerra, pois era seu dever guardar o comando central do exército que o Rei considerava naqueles dias, se o seu centro do rei acabou por ser o inimigo, a guerra terminou.

Outros historiadores também escreveram sobre eles especialmente muito mais tarde.

Eles estavam lá antes de Ciro o Grande? Em caso afirmativo, sabe-se quem começou com este exército de elite?

Tenho que dizer que é um dos comentários mais estranhos lá fora.

Para o espaço, vamos no cogumelo de medusa feito de verdes e ouro rápido para dormir em dopamina otimizado, somos como necessário.

Ótimo trabalho aqui no Império Persa. Obrigado.

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Estratégia Militar no Golfo Pérsico.

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Estratégia Militar no Golfo Pérsico O Coronel Sam Gardiner, do Centro de Informações de Defesa, falou sobre a presença militar dos EUA no Golfo Pérsico. O coronel Gardiner citou o medo da expansão da influência soviética na região como a principal força motivadora por trás da ação. Ele respondeu às perguntas dos espectadores. fechar.

*This transcript was compiled from uncorrected Closed Captioning.

People in this video.

Bob Clark Guest Host C-SPAN Samuel Gardiner Colonel (Retired) Center for Defense Information.

Hosting Organization.

Military Strategy in the Persian Gulf.

Airing Details.

Oct 10, 1987 | 5:21am EDT | C-SPAN 1.

Military Strategy in the Persian Gulf.

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